A praça Nereu Ramos, no Centro de Criciúma, foi palco do I Ato Público Contra a Reforma da Previdência no dia 11 de Fevereiro de 2017.
Neste dia histórico trabalhadores, aposentados, pensionistas, idosos, homens, mulheres e crianças, de todas as classes sociais, uniram esforços para defender a Seguridade Social, que compreende a Previdência Social, a Assistência Social, a Saúde Pública e ações relativas ao combate a fome.
A Feapesc, a Federação das Associações de Aposentados e Pensionistas de Santa Catarina, representada por seu Presidente, Iburici Fernandes, esteve presente.
A Ataprevcri, a Associação dos Trabalhadores Aposentados, Pensionistas e Idosos de Criciúma, representada por seu Presidente e Diretor de Patrimônio da Feapesc, Manoel Antônio Vieira, o Vieirinha, também esteve presente.
Somos jovens demais para desistir.
A luta nunca se aposenta.
Por um Brasil de todos. Pela Seguridade Social.
A Ataprevcri, na pessoa de seu Presidente, Manoel Antônio Vieira, o Vieirinha, e de sua Diretoria executiva e Diretoria fiscal, repudia a Reforma da Previdência por meio da Proposta de Emenda Constitucional 287/2016.
A Cobap, a Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas, a Feapesc, na pessoa de seus Presidentes e Diretores executivos e Diretores fiscais, também repudiam a Reforma da Previdência por meio da Proposta de Emenda Constitucional 287/2016.
Motivos para dizer não à Reforma da Previdência
A idade mínima para a aposentadoria passará para 65 anos para mulheres e homens - inclusive para para professores de educação básica e agricultores.
Para se aposentar integralmente na idade mínima de 65 anos o trabalhador terá que ter começado a trabalhar, formalmente, aos 16 anos.
Aposentadorias especiais (Mineiros, enfermeiros, metalúrgicos, etc.): idade mínima passa a ser de 20 anos de contribuição e 55 anos de idade.
Com a nova regra o tempo para ter direito à aposentadoria integral será de 49 anos de contribuição.
Nas pensões por morte o valor pago à viúva, ou viúvo, passará a ser de 50% do benefício recebido pelo contribuinte que morreu - com adicional de 10% para cada depende do casal.
O prazo mínimo de contribuição será elevado de 15 para 25 anos.
Fórum Catarinense contra a Reforma Previdenciária
O Fórum Catarinense contra a Reforma Previdenciária tem por objetivo “envolver a classe trabalhadora” no debate da “reforma proposta e que já está no congresso” e que é considerada um “crime contra os trabalhadores”.
Afirmou Genoir José dos Santos, o Foquinha, Presidente da Federação Interestadual dos Mineiros do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, e Secretário de Finanças e Patrimônio do Sindicato dos Mineiros de Siderópolis, Cocal do Sul e Treviso, filiado a NCST, a Nova Central Sindical de Trabalhadores.
“Os trabalhadores precisam acordar e começar a demonstrar que não estão satisfeito com esta reforma que vai afetar gerações”
Afirma Carlos de Cordes, o Dé, Presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Plásticas, Químicas e Farmacêuticas de Criciúma e Região e 2º Vice-Presidente da Fetiesc, a Federação dos Trabalhadores nas Indústrias do Estado de Santa Catarina.
Entidades que compõem o Fórum Catarinense contra a Reforma Previdenciária
Feapesc, a Federação das Associações de Aposentados e Pensionistas de Santa Catarina, representada por seu Diretor de Patrimônio, Manoel Antônio Vieira, o Vieirinha, Presidente da Ataprevcri, a Associação dos Trabalhadores Aposentados, Pensionistas e Idosos de Criciúma.
Feticomsc, a Federação dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de Santa Catarina, representada por seu Presidente, Idemar Antonio Martini.
Fetiesc, a Federação dos Trabalhadores nas Indústrias do Estado de Santa Catarina, representada por seu 2º Vice-Presidente, Carlos de Cordes, o Dé, Presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Plásticas, Químicas e Farmacêuticas de Criciúma e Região.
Federação Interestadual dos Mineiros do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, representada por seu Presidente, Genoir José dos Santos, o Foquinha, Secretário de Finanças e Patrimônio do Sindicato dos Mineiros de Siderópolis, Cocal do Sul e Treviso, filiado a NCST, a Nova Central Sindical de Trabalhadores.
CTB, a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil, representada por Edna Benedet, Presidenta do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Içara e Balneário Rincão.
NCST, a Nova Central Sindical de Trabalhadores, representada por seu 3º Vice-Presidente, Genoir José dos Santos, o Foquinha, Presidente da Federação Interestadual dos Mineiros do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná e Secretário de Finanças e Patrimônio do Sindicato dos Mineiros de Siderópolis, Cocal do Sul e Treviso.
UGT, a União Geral dos Trabalhadores, representa por seu Secretário Adjunto do Trabalhador no Setor da Indústria, Carlos de Cordes, Presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Plásticas, Químicas e Farmacêuticas de Criciúma e Região e 2º Vice-Presidente da Fetiesc, a Federação dos Trabalhadores nas Indústrias do Estado de Santa Catarina.